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| Foto: Divulgação |
Dennis e Emilly (nativos do RS) tem suas origens musicais ligadas à
família, que sempre ouviu Rock and Roll. O irmão mais velho, Felipe, começou a
tocar por volta dos 8 anos aprendendo guitarra com o padrasto, e já nessa época
ele concebeu o nome da banda que iria ter com os irmãos menores: Os
Desconhecidos.
A seguir, Dennis, então com 7 anos, começou a aprender tocar baixo e bateria, também com o padrasto, que teve bandas no Sul do país, flutuando entre o punk e o pós-punk, e o embrião d'Os Desconhecidos tomou forma, consolidando-se com Emilly, que logo que começou a aprender baixo, aos 6 anos, já assumiu as quatro cordas.
O pequeno Dennis fixou-se na bateria e assim prosseguiram, como trio, a partir de 2015, fazendo shows, videoclipes, lives, um álbum ("Viemos em pás" – sim, escrito desta forma, de 2020) e participação em duas coletâneas.
A sonoridade era um Rock and Roll aberto a todo tipo de influência, ainda que ligada inicialmente ao Punk Rock. Apesar da pandemia e do pouco tempo de existência, obtiveram um razoável reconhecimento, tanto na cena local quanto no exterior (receberam comentários positivos de integrantes de bandas como Devo, Misfits, GBH, Ramones, RDP...)
Ao completar 18 anos, em 2021, Felipe resolveu se dedicar aos estudos e foi morar no Rio Grande do Sul, encerrando as atividades do grupo mirim.
Após o fim d'Os Desconhecidos, os irmãos remanescentes: Dennis e Emilly, deram início a um novo projeto: "Demisch". A proposta traz uma sonoridade diferente daquilo que faziam antes, seguindo uma linha mais "anos 70", porém, visando temas atuais nas letras e identidade no som. O Dennis assumiu bateria, voz e guitarra, enquanto Emilly segue no baixo (mais grave e soturno do que nunca).
Desde então, estão compondo temas densos e pesados, sem deixar a harmonia de lado, trabalhando duro na construção de seu repertório. Na primeira música divulgada, "Nuclear Medusa", eles propõem uma reflexão sobre o acidente em Chernobyl e todos os desastres nucleares que ocorreram ao longo da história.
Agora, em setembro de 2023, fizeram seu primeiro show, e estão divulgando um novo single, da música "Nightmare is Back", prometendo o lançamento do primeiro álbum, em outubro próximo.
A seguir, Dennis, então com 7 anos, começou a aprender tocar baixo e bateria, também com o padrasto, que teve bandas no Sul do país, flutuando entre o punk e o pós-punk, e o embrião d'Os Desconhecidos tomou forma, consolidando-se com Emilly, que logo que começou a aprender baixo, aos 6 anos, já assumiu as quatro cordas.
O pequeno Dennis fixou-se na bateria e assim prosseguiram, como trio, a partir de 2015, fazendo shows, videoclipes, lives, um álbum ("Viemos em pás" – sim, escrito desta forma, de 2020) e participação em duas coletâneas.
A sonoridade era um Rock and Roll aberto a todo tipo de influência, ainda que ligada inicialmente ao Punk Rock. Apesar da pandemia e do pouco tempo de existência, obtiveram um razoável reconhecimento, tanto na cena local quanto no exterior (receberam comentários positivos de integrantes de bandas como Devo, Misfits, GBH, Ramones, RDP...)
Ao completar 18 anos, em 2021, Felipe resolveu se dedicar aos estudos e foi morar no Rio Grande do Sul, encerrando as atividades do grupo mirim.
Após o fim d'Os Desconhecidos, os irmãos remanescentes: Dennis e Emilly, deram início a um novo projeto: "Demisch". A proposta traz uma sonoridade diferente daquilo que faziam antes, seguindo uma linha mais "anos 70", porém, visando temas atuais nas letras e identidade no som. O Dennis assumiu bateria, voz e guitarra, enquanto Emilly segue no baixo (mais grave e soturno do que nunca).
Desde então, estão compondo temas densos e pesados, sem deixar a harmonia de lado, trabalhando duro na construção de seu repertório. Na primeira música divulgada, "Nuclear Medusa", eles propõem uma reflexão sobre o acidente em Chernobyl e todos os desastres nucleares que ocorreram ao longo da história.
Agora, em setembro de 2023, fizeram seu primeiro show, e estão divulgando um novo single, da música "Nightmare is Back", prometendo o lançamento do primeiro álbum, em outubro próximo.
Para quem gosta de entoar o mantra de que "o rock morreu", DEMISCH está aí para contrariar a estatística.
Tags
Demisch
❤️
ResponderExcluir🤩🥰
Excluirrealmente é uma sonzeira, salve de sc
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